4 instrumentos de tortura

1 - Splitter Knee







Uma tortura popular durante a Inquisição, faz o que o seu nome diz: Divide o joelho da vítima tornando-a inútil. Construído a partir de dois blocos de madeira cravados, o divisor de joelho é colocada em cima e atrás do joelho de suas vítimas. Dois parafusos grandes juntam os blocos que quando fechados destroem o joelho da vítima. Esse dispositivo também pode ser usada para infligir danos a outras partes do corpo como os braços.


2 - Tortura Caixão





Este dispositivo foi usado na Idade Média. O condenado seria colocado no caixão de metal e deixados lá para a quantidade de tempo adequado. Dependendo do crime, a pessoa poderia ser deixado lá para morrer, enquanto que os animais comeram sua carne ou eles seriam colocados em exposição pública, o que causaria sua morte.As pessoas que rodeiam a pessoa no caixão jogaria pedras e picar a pessoa com os objetos, até que finalmente tornou-se falecido.


3 - A Roda






A roda é um meio de execução medieval onde a vítima era firmemente amarrada pelas mãos e pés. O carrasco em seguida utilizava um enorme martelo para lenta e metodicamente esmagar os ossos dos braços e pernas do condenado. O verdugo tinha o especial cuidado de não desferir golpes mortais.A perícia do executor era avaliada da seguinte forma: se os golpes quebrassem os ossos e não rasgassem a pele ele seria aplaudido pela multidão. O objetivo era que não existissem fraturas expostas nem sangue.Quando os ossos da vítima estivessem todos quebrados, os seus membros seriam literalmente enrolados nas extremidades da roda. A roda seria então erguida horizontalmente e colocada numa estaca onde a vítima agonizante, esperaria uma morte lenta.



4 - The Rack (O potro)





Era Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado.
Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse seqüelas irreversíveis. Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interro- gadores, excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.

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