Elizabeth Bathory



A Condessa húngara Elizabeth Bathory nasceu no dia 7 de agosto de 1560 em Nyírbátor e ficou conhecida por uma série de crimes tendo como motivo a sua obsessão pela beleza, por conta disso é chamada de "A condessa sangrenta" e "A condessa Drácula".
Elizabeth era filha do barão Báthory, George e de sua esposa, Anna de Somlyó e tinha um irmão chamado Stephan. Ainda criança teve doenças repentinas, acompanhadas de um comportamento incontrolável. Aos onze anos ficou noiva de um conde, porém um ano antes do casamento engravidou de um camponês, ela então se escondeu até o nascimento do filho. Seu marido costumava ficar fora de casa por longos períodos e isso fazia com que Elizabeth assumisse os deveres de cuidar dos assuntos do castelo. Foi a partir daí que suas tendências sádicas começaram a vir a tona.
Mesmo sendo considerado comum os castigos na época o seu nível de crueldade de era notório. Além de punir os que não respeitavam seus regulamentos, procurava desculpas para aplicar castigos, se divertindo com a tortura e a morte de suas vítimas. Um de seus métodos era espetar alfinetes em vários pontos sensíveis do corpo das suas vítimas e no inverno, fazia com que elas andassem nuas pela neve enquanto as molhava com água gelada nelas até morrerem congeladas. O conde também compartilhava esse tipo de comportamento, umas das várias coisas que fazia como punição era cobrir o corpo nu de uma mulher com mel e a deixar à mercê de insetos.
Depois da morte de seu marido em 1604 ela se uniu a Anna Darvulia que depois quando adoeceu fez com ela se juntasse com Erzi Majorova, viúva de um fazendeiro local e seu inquilino. Majorova parece ter sido responsável pelo declínio mental final de Elizabeth ao encorajá-la a matar não só criados como também mulheres da nobresa. Como já estava tendo dificuldade em conseguir mais jovens como servas já que rumores sobre suas atividades se espalhavam pelas redondezas, ela seguiu os conselhos de Majorova e em 1609 matou uma jovem nobre encobrindo o fato ao dizer que se tratava de suicídio.
No início do verão de 1610 começaram as primeiras investigações sobre os crimes de Elizabeth e em uma segunda sessão realizada foi apresentada como prova uma agenda encontrada nos aposentos dela que continha o nome de 650 vítimas escritos com sua própria letra.
Seus cúmplices foram condenados à morte e Elizabeth à prisão perpétua em solitária. Sua única comunicação com o exterior era uma pequena abertura para a passagem de ar e de alimentos, a condessa ficou presa por três anos e faleceu ali mesmo em 21 de agosto de 1614.
Diz a lenda que certo dia a condessa estava sendo penteada por uma jovem criada, quando esta puxou os seus cabelos acidentalmente. Elizabeth então a espancou e algumas gotas de sague espirraram em sua mão. Ao esfregar o sangue acreditou que suas mãos haviam rejuvenescido e após isso passou a se banhar com sangue humano.

FilmesVários filmes foram feitos sobre sua vida. Dois deles são "Eternal" e "Bathory" que tenta inocentar a “vampira”.

Obs: Na lista dos 100 Serail Killers que mais mataram na história Elizabeth aparece em 17º lugar.

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