AS MORTES ESTRANHAS DE 10 CIENTISTAS BRITÂNICOS


“O mistério começou em 05/08/1986, quando Vimal Dajibhai, de 24 anos, foi encontrado morto debaixo da ponte Clifton, numa entrância, perto de Bristol, sudoeste da Inglaterra. Pensou-se em suicídio, mas a perícia judicial antes do júri nada pode concluir a respeito da causa da morte... Dajibhai era um engenheiro subalterno e estava levando a cabo investigações sobre sistemas de orientação automática dos torpedos, para a sociedade Marconi Underwater Systems, situada perto de Londres. Ninguém conseguiu determinar o que Vimal estava fazendo em Bristol, que dista 105 milhas de Londres. Três meses após a morte de Dajibhai, Ashnad Sharif, um analista de sistemas de informática e que trabalhava sobre um projeto de defesa para outra unidade da sociedade Marconi, morreu num parque perto de Bristol. Em janeiro de 1987, o desenhista em informática Richard Pugh foi encontrado morto em sua casa ao leste de Londres. As circunstancias da morte nunca foram explicadas. Nesse mesmo mês, John Brittam, um bom entendido em informática e que trabalhava para a Fundação Real de Pesquisa e Desenvolvimento de Armamentos, com a idade de 52 anos, foi encontrado morto em sua garagem com o motor de seus carro ligado, Brittam tinha trabalhado anteriormente para Escola Real de Ciência.
Um mês mais tarde. Peter Peapell, mestre conferidor de metalurgia da Escola Superior, foi encontrado morto sob seu automóvel, com o motor ligado. Em março de 1987, David Sands, um perito em informática bateu seu carro contra um restaurante vazio. O choque o queimou vivo. Sands tinha 37 anos e trabalhava para a Easama, uma companhia associada a Sociedade Marconi. Haviam lhe oferecido um contrato para lidar com defesa aérea. Em abril de 1987, dois cientistas suplementares foram encontrados mortos. Um era Marc Wisner, de 25 anos, especialista em informática numa base de ensaios de armamentos da Royal Air Force. O outro era um cientista da sociedade Marconi, Victor Moore, de 46 anos. Wisner trabalhava num esquema lógico informático para ser usado no avião de combate Tornado e ele já tinha labutado num projeto de visualização noturna para o exército britânico.
As mortes misteriosas pararam até 2 de fevereiro de 1988, quando a polícia voltou a descobrir o cadáver de Russel Smith, um cientista assistente, de 23 anos que tinha caído de uma falésia. Smith trabalhava para United KIngdom Atomic Energy Autority, em Hawell. Ninguém soube explicar porque Smith se encontrava em Land’s End, a 150 milhas de Harwell.
Por fim, em 25/03/1988, outro empregado da sociedade Marconi, Trevor Knigt, com a idade de 52 anos, foi encontrado morto em Harpender, a 25 milhas nordeste de Londres, em seu próprio automóvel, cujo interior estava saturado de gás do cano de descarga. [Dois ilustres investigadores em ufologia, famosos e respeitados, M.J, Jessup, professor e astrônomo, e James Mc Donald, físico, professor e estudioso também foram vergonhosamente assassinados do mesmo modo; depois dos meios de comunicação espalharem que haviam se suicidado.] Trevor Knigt era um engenheiro da informática e trabalhava em pesquisas de mísseis teleguiados, na rede social da sociedade Marconi.”
“O Dallas Times Herald, segunda feira, 10 de outubro de 1988, escreve: “O Pentágono solicita que reexaminemos os falecimentos dos cientistas Britânicos”
“Suicídios e falecimentos inexplicáveis acabaram com a vida de 22 peritos do sistema de defesa, e isso desde 1983.”
“Londres- Os Estados Unidos querem que a Inglaterra permita aos especialistas do Pentágono reexaminar os casos de cerca de 22 funcionários britânicos de defesa, que morreram misteriosamente.
“Citando uma fonte americana não–identificada, o Sunday Time disse que certos funcionários que faleceram estavam implicados nos projetos britânicos ligados a Guerra nas Estrelas, sistema de defesa do espaço baseado em armas especiais.
Sete trabalhavam num empreendimento audacioso da Guerra nas Estrela, na sociedade Marconi, filial da General Eletric Britânica PLC, a qual também havia aberto inquérito interno a respeito do acontecido. A companhia inglesa não tem relações com a General Eletric americana.
As mortes começaram em março de 1982, Keith Bowden, de 45 anos, um perito em ordenadores e superordenadores que controlam aviões, morreu quando seu carro capotou numa autopista de duas mãos e se espatifou num declive. Depois desse acontecimento, 15 outros engenheiros em eletrônica, cientistas e peritos em comunicações e outros funcionários da industria da defesa morreram ou desapareceram misteriosamente.
Como vimos, tudo vale para alcançar determinados fins, ou seja, desembaraçar-se de indivíduos que, quem sabe, poderiam prejudicar a “Grande Conspiração”    
                      

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