Crop Circles
Muit
O que são Crop Circles?
Como devem ter visto em algum lugar, crop circles são desenhos formados em plantações, principalmente plantações de trigo, cevada, canela, soja e milho. Estes desenhos e formas, muitas das vezes de complexidade e perfeição matemática incríveis, aparecem de um dia para o outro – literalmente – e ninguém escuta, vê ou ouve nada.
Como devem ter visto em algum lugar, crop circles são desenhos formados em plantações, principalmente plantações de trigo, cevada, canela, soja e milho. Estes desenhos e formas, muitas das vezes de complexidade e perfeição matemática incríveis, aparecem de um dia para o outro – literalmente – e ninguém escuta, vê ou ouve nada.
Desde o fim da década de 90 os crop circles estão ficando cada vez mais comuns e feitos com cada vez mais complexidade e precisão matemática. Os fazendeiros simplesmente acordam e percebem que alguma extensão de suas plantações está estranhamente quebrada (geralmente não há corte da plantação, somente quebras na base, de forma a “deitar” cada unidade para formar espaços em meio à plantação), e isso foi feito sem que percebesse…
go que é “somente” estranho e misterioso acaba se tornando extremamente fascinante e desafiador quando a parte da plantação “afetada” é vista de uma visão a vários metros de altura; quando é possível estar na perspectiva desta visão “de cima” é possível perceber que, na verdade, os pés de trigo, cevada e milho não foram derrubados aleatoriamente: complexas formas e desenhos envolvendo precisão matemática incrível são formados através de um planejamento igualmente intrigante!
Seriam os crop circles feitos por extraterrestres?
nformações “oficiais” não existem e, inclusive, pessoas já foram pegas no momento em que faziam crop circles, como fora dito. Mas até mesmo os crop circles mais simples possuem precisão matemática incrível: desde círculos perfeitos a aplicação de teoremas matemáticos complexos. Moradores locais de regiões agrícolas do interior teriam o conhecimento necessário para planejar algo desta magnitude, cujos desenhos chegam a centenas de metros, e executá-lo em uma noite somente, sem que os que vigiam as plantações e outras pessoas sequer percebam? Teria, um grupo de 4 ou 5 pessoas – o que foi “flagrado” na “pesquisa” feita – capacidade para elaborar e fazer desenhos com a mesma precisão matemática com que se faz um desenho num papel, em metros e metros de plantações de cereais, de forma a reproduzir em formas geométricas fórmulas matemáticas complexas?
No Google earth é possível ver vários crop circles,. Abaixo algumas coordenadas:
44°40'51.45"N 10°19'2.33"E
53°31'54.22"N 1°21'24.22"W
48°21'10.03"N 11°43'54.02"E
53°51'0.31"N 1°58'11.85"W
53°41'40.48"N 1°33'33.85"W
44°40'51.45"N 10°19'2.33"E
53°31'54.22"N 1°21'24.22"W
48°21'10.03"N 11°43'54.02"E
53°51'0.31"N 1°58'11.85"W
53°41'40.48"N 1°33'33.85"W
Embora os estudiosos estejam ainda longe de oferecer uma solução para o enigma, hoje já se pode obter ao menos algumas conclusões, enumeradas pelos ufólogos. A primeira delas é que os círculos têm obrigatoriamente um componente extraterrestre. Ou seja: não são construídos pela inteligência humana. Isto é sustentado pelo fato de que muitas pessoas, fazendeiros ou observadores acampados nos locais do fenômeno, veem com certa freqüência misteriosas luzes não identificadas (conhecidas como sondas ufológicas) sobrevoarem as plantações pouco antes do aparecimento dos círculos e desenhos. Há também evidências de que alguma energia desconhecida ou ainda não catalogada produz uma modificação biológica nas células das plantas, que passam, inclusive, a ser geneticamente modificadas.
Outra certeza é que os sinais têm estreita ligação com os sítios arqueológicos ingleses, levando à suposição de que quem quer que os esteja criando tem ou teve algum parentesco com as populações medievais que habitaram os locais no passado, especialmente os celtas e druidas.
Outra certeza é que os sinais têm estreita ligação com os sítios arqueológicos ingleses, levando à suposição de que quem quer que os esteja criando tem ou teve algum parentesco com as populações medievais que habitaram os locais no passado, especialmente os celtas e druidas.
Guilherme F.
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